As primeiras vacinas do seu filhote
Os filhotes, assim como os bebês, recebem anticorpos através de suas mães logo quando nascem, através do leite. E assim também como os bebês, hora que o aleitamento acaba, os filhotes passam a ficar mais vulneráveis a doenças, o que ocorre aproximadamente 40 dias de seu nascimento.. As vacinas servem justamente para proteger seu filhote dessas doenças e ajudá-lo a chegar na vida adulta com saúde.
No Brasil, os cães costumam ser vacinados contra:
– Cinomose: uma virose grave que é transmitida por meio de fezes, urina, saliva e secreções. Seus sintomas são intensos, afetando os olhos (conjuntivite e secreção), a parte respiratória (tosse e pneumonia), deixando pele e patas ressecadas e descamadas, causando vômito e diarreias, e afetando o sistema neurológico.
– Hepatite: esse distúrbio grave, que é causado por um vírus altamente infeccioso, afeta o sistema nervoso central, causa vômito, diarreia, falta de apetite, apatia e muita sede. Em casos graves, o cão pode vir a falecer antes mesmo de apresentar sintomas.
– Parvovírus: é mais presente entre cães jovens do que em cães adultos. Ela se forma principalmente no trato digestivo, causando febre, o que deixa o animal sonolento, com diarreia e vomito, além de tosse em alguns animais.
– Vírus da Parainfluenza: responsável pela “tosse canina”, é um vírus altamente contagioso que aparece mais durante o inverno. Os sintomas são secreção nos olhos, nariz e tosse, e a febre pode ou não estar presente. O tratamento é feito a base de antibióticos e os sintomas somem em até 3 semanas.
– Leptospirose: uma infecção bacteriana que é disseminada por ratos, frequentemente através de água contaminada, e causa insuficiência hepática/renal grave e também pode ser transmitida dos cães para os seres humanos.
Assim como acontecem com as pessoas, os cachorros tendem a ficar um pouco mais calminhos e “tristes” durante o dia da vacina, mas é normal. Mantenha o animal sob repouso e depois de 24h, se ele não tiver melhorado, procure um veterinário.
Antes de ser completamente vacinado, o filhote não deve sair na rua e nem ter contato com outros animais. É uma proteção para ele e para o outro.
– Cinomose: uma virose grave que é transmitida por meio de fezes, urina, saliva e secreções. Seus sintomas são intensos, afetando os olhos (conjuntivite e secreção), a parte respiratória (tosse e pneumonia), deixando pele e patas ressecadas e descamadas, causando vômito e diarreias, e afetando o sistema neurológico.
– Hepatite: esse distúrbio grave, que é causado por um vírus altamente infeccioso, afeta o sistema nervoso central, causa vômito, diarreia, falta de apetite, apatia e muita sede. Em casos graves, o cão pode vir a falecer antes mesmo de apresentar sintomas.
– Parvovírus: é mais presente entre cães jovens do que em cães adultos. Ela se forma principalmente no trato digestivo, causando febre, o que deixa o animal sonolento, com diarreia e vomito, além de tosse em alguns animais.
– Vírus da Parainfluenza: responsável pela “tosse canina”, é um vírus altamente contagioso que aparece mais durante o inverno. Os sintomas são secreção nos olhos, nariz e tosse, e a febre pode ou não estar presente. O tratamento é feito a base de antibióticos e os sintomas somem em até 3 semanas.
– Leptospirose: uma infecção bacteriana que é disseminada por ratos, frequentemente através de água contaminada, e causa insuficiência hepática/renal grave e também pode ser transmitida dos cães para os seres humanos.
Assim como acontecem com as pessoas, os cachorros tendem a ficar um pouco mais calminhos e “tristes” durante o dia da vacina, mas é normal. Mantenha o animal sob repouso e depois de 24h, se ele não tiver melhorado, procure um veterinário.
Antes de ser completamente vacinado, o filhote não deve sair na rua e nem ter contato com outros animais. É uma proteção para ele e para o outro.
Qualquer dúvida, consulte seu veterinário de confiança.