Já praticou Canicross com seu cão?

É um termo usado para descrever o esporte de corrida cross country com cães, praticado em terreno rustico. O cachorro e o humano ficam sempre atrelados por uma guia. O condutor normalmente usa um cinto, que se conecta a corda elástica, e essa se conecta ao Harness, uma espécie de colete de tração no cão. A corda elástica reduz o choque em ambos.

O esporte é originário da Europa, mais especificamente do Reino Unido, onde foi criado como forma de treinamento para cães de trenó.

Pode ser praticado por qualquer pessoa em qualquer idade, desde que em condições físicas para tal. Porém, antes de sair correndo com o cão, é altamente recomendado que, condutor e cão, sejam submetidos a exames médicos para saber se tudo está bem. A prática do canicross é muitíssimo prazerosa para quem gosta de atividade física ao ar livre.

O esporte tem até campeonato. Para competições, não existe um limite máximo de idade para condutores, mas sim um mínimo de 7 anos, e em distâncias curtas. Já para os cães, a idade inicial é de 1 ano, e a máxima deverá ser avaliada pelo condutor consciente e seu veterinário. O canicross, não requer pedigree. São permitidos cães de todas as raças incluindo cães sem raça definida.

Conheça mais em: www.canicross.com

Gatos: seres sagrados?

Você já deve ter visto em filmes, revistas, ou até mesmo ao vivo, gatos dormindo ou enrolados nos braços das estátuas sagradas de Buda e outras estátuas que enfeitam os jardins dos santuários da Tailândia. É que para o budismo os gatos representam a espiritualidade, seres que transmitem calma e harmonia.

De acordo com uma lenda sagrada, os gatos veem muito além dos nossos sentidos. Eles olham nossas almas por meio do seu olfato refinado, enquanto brincam ou tiram uma soneca. Os gatos aliviam tristezas e preenchem nosso espírito com seus nobres e reluzentes olhares. Monges budistas até defendem o poder curativo do felino.

Ainda sobre a lenda, “O livro dos poemas do gato”, foi escrito na Tailândia e está preservado na Biblioteca Nacional de Bangkok como um tesouro. Uma encantadora história que relata que quando uma pessoa alcançava os níveis mais altos da espiritualidade e falecia, sua alma se unia ao corpo de um gato.

Acreditando nisso, o povo tailandês mantinha uma prática: quando um familiar morria, enterrava-se a pessoa numa cripta com um gato vivo junto. Sempre com um espaço por onde o animal podia sair. Quando isso acontecesse era sinal de que a alma do parente falecido já estava no interior daquele bichano. Assim, alcançava a liberdade, a calma e a espiritualidade, capaz de preparar a alma para o caminho da ascensão.

Para o budismo, os gatos são pequenos monges que trazem harmonia a qualquer lugar. São leais, fiéis e afetuosos. E embora sua demonstração de carinho e afeto seja sutil, é profunda.

O mundo pet

 No Brasil, 63% dos donos de pets os consideram como amigo, companheiro ou membro da família, a mesma proporção dos Estados Unidos.

62% das residências no país têm pelo menos um cachorro ou um gato. Isso equivale a 40,4 milhões de casas com algum animal de estimação.  O Brasil tem hoje cerca de 50 milhões de cães e 20 milhões de gatos, segundo o IBGE.